Como convencer e adaptar seus gatos ao novo lar

Gente, vou contar neste post como eu adaptei meus “2 gatos”- marido e gato felino – em nossa nova casa.

Apesar dos gatos finalmente estarem em alta (graças a Deus), sabemos que a preferência nacional são os cachorros. E eu não tenho absolutamente nada contra, pelo contrário, amo cachorros também. Mas sempre tive gatos e, quem já passou por isso, sabe como é difícil convencer um “doglover” a aceitar um gato em seu convívio.

Pois é, como contei no post anterior, quando eu e o Ale nos casamos ele não queria ter gato. Inconformada, convenci o maridão a trazer o Ricklou só para passar os finais de semana em nossa casa para eu matar as saudades. Fiz uma “chantagem básica”, disse que não estava aguentando e deu certo!

Porém, no começo o próprio Lou estranhou, pois como todos os catlovers sabem, os gatos são muito apegados ao seu lar.

Sabendo disso, enchi o Gatinho de mimos: comprei uma nova caminha, jogo de pratos, uma bacia grande de pedrinhas, brinquedinhos, comidinhas especiais, etc. Mas, importante: levei o seu “cobertorzinho” antigo para ele continuar com a referência do cheiro do seu antigo lar!

Acreditem: comecei a notar que ele estava adorando não ter mais que dividir suas coisas com ninguém, afinal na casa da minha mãe tudo era compartilhado por 3! Além disso, os gatos são apegados aos seus lares sim, mas são mais apegados aos seus donos, diferente do que muita gente pensa! Como eu e o Lou sempre fomos muito apegados um ao outro, logo ele começou a sentir-se em casa.

Após alguns finais de semana, comecei a “atrasar” o retorno do Lou para casa da minha mãe. Passava segunda, terça, quarta e quando víamos ele havia passado a semana inteira em casa. Só que, o que ninguém esperava, é que a essa altura, os 2, gatinho e marido, já eram pai e filho. Atualmente Ricklou só passa férias e finais de semana em que viajamos na minha mãe. Ele gosta de matar as saudades das meninas (gatas da minha mãe), mas odeia comer no “bandeijão” e fazer xixi no “banheiro público”!

Acompanhem pelo blog mais dicas baphonicas de gatos! Nas próximas eu contarei um pouco mais sobre os cuidados que tenho com meu senhorzinho Ricklou, afinal de contas não é a toa que ele tem seus saudáveis 22 anos com corpinho de 10! 😉